Verme da Morte da Mongólia ou Verme do Intestino (Olgoi Khorkhoi)

O Verme da Morte da Mongólia ou Verme do Intestino tem o formato de uma salsicha, com a coloração do corpo inteiramente avermelhada e é coberto por espinhos, mede entre 60 centímetros e 1,50 metros de comprimentos, habitando as partes desoladas do Oeste ou Sul das areias do deserto de Gobi, na Mongólia, movimentando-se exclusivamente pelo seu subsolo, criando ondas de areia na superfície que permitem que seja detectada. É altamente agressiva e venenosa, expelindo, a longa distância, um veneno amarelo forte e descargas elétricas fracas, podendo matar de diversas formas suas vítimas, inclusive com o toque. Os Vermes da Morte da Mongólia são atraídos pela cor Amarela.

Seu primeiro relato no Ocidente foi em 1926, pelo paleontólogo Roy Chapman Andrews, em seu livro On the Trail of Ancient Man, onde relatava histórias sobre a criatura. Em 1950 os avistamentos do Verme atingiram o seu ápice, principalmente nos meses de Junho e Julho, quando não tem muita chuva. Em 1983 foi sugerido que o Verme da Morte da Mongólia poderia ser na verdade Eryx Miliaris , conhecida como Boa de Areia do Deserto, uma serpente das regiões desérticas.

"Uma interpretação do verme da morte da Mongólia pelo pintor belga Pieter Dirkx ."


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